domingo, 14 de março de 2010

"Dia de Reis,by Portojo"



Peço permissão aos Tertúlias da Tabanca Pequena pra colocar esta postagem em meu Blog...caso não gostem é só dizer e retiro de imediato....Pena que não consegui colocar as fotos ,aqui deixo minha homenagem do Agreste baiano....com carinho...
especialmente pra Seu Rolando e os demais REIS da semana....

Já tinha saudades da Tabanca. Motivos vários obrigaram-me a faltar, que não a desertar as últimas três semanas. Mas regressei, pessoal. Foi bom voltar a ver a orla (?) marítima de Matosinhos... ... Com os seus edifícios tipo Miami Beach, o passeio enorme ainda pouco ocupado pelos biciclos, pedestres e canídeos, mas é bom caminhar por aqueles 1.000 metros e olhar o mar.

O Mar, cheiinho de surfistas, mas onde não apareceu nenhum barco, a entrar ou a sair do velho Porto de Leixões.

Mas ontem, mesmo de muletas, não iria faltar. Havia festa rija, pois dois reis comemoravam os seus aninhos.
O Sr. Rolando e o Marques Lopes. À esquerda e à direita da foto. Mas nem tudo que parece e o Cancela não é desta festa, embora ontem estivesse endiabrado. Ó pa ele com uma Balantines 20 anos, que não veio da Guiné embora estivesse sujinha. É que as dos nossos tempos eram de 0,75 e esta era (sim era, embora quási não sobrasse para mim...) de 0,70.
O pessoal demorou a cantar os parabéns, mas depois de eu ter dado o Fá, nunca mais se calaram. E desafinados como convém, foram um espanto melodioso... Ainda bem que estou meio mouco. (Surdo, para os experts)

Abrações e bota e bira, que é a hora de apagar as velinhas.

O primeiro, o Rei maior, o Homem Grande desta Tabanca.

Depois o M.L. Lindo o seu sopro.

Mais abraços, mas o Cancela, não sei porquê, quis estar particularmente notado. Seria para matar o Bolo ? O colesterol baixou e já podia enfrascar-se e comer o docinho à vontade? Mistérios... como diria a velha da Tieta do Agreste. Lembram-se ? Do Agreste Baiano, veio uma mensagem sub-entendida para os aniversariantes. Que agradeceram com carinho.
O Zé Manel vinhateiro, depois da missão cumprida da oferta do seu Vinho Fino, volta as costas, pois elas não lhe dão sossego. Tem paciência Zé. Quando chegares à minha idade é que vais ver como elas doem. Nem os coletes te salvam. E não te admires se precisas do dobro do tempo...

Como em dia de Festa tudo é permitido (salvo seja e com as devidas reservas), o Casimiro Carvalho quis expressar efusivamente, quanto o nosso Homem Grande é querido. A Raposeira é que demorou a abrir.

Aqui está ele, brindando com o seu filhote Álvaro e com o Nelson.

Tudo numa boa e o resto é paisagem.

O Grupo do Marquês. É lindo. Foi lindoooooooo. Rapaziada que nunca mais se viu, desde o seu tempo de miúdos, encontra-se na Tabanca. O Nelson, que reencontrei há um ano e pouco na Tabanca, embora ocasionalmente nos fossemos vendo pela cidade. Mas já tinha anos que não lhe punha as vistas em cima. À direita, o Eduardo, Dadinho para os chavalos de antigamente, que depois de Catió reencontrei o ano passado num almoço dos Viscondes. Também é um novo elemento na Tabanca. Mas já com 2 presenças. À esquerda está o Durana Pinto, companheiro de carteira do Eduardo no Terço e da D. Laura. Que ontem se apresentou.
A vida é assim mesmo. Ontem separados, hoje juntos. Anda-se a comer mal, a beber está-se bem, (o Zé Manel olha por nós) mas a rapaziada nem liga para isso. Como diz o Eduardo Campos: Os f.d.p. roubaram-me três anos de juventude. Em compensação deram-me muitos amigos.
Faltou o JPeixoto que talvez também se lembrasse do Durana. E falou-se no Mendes, também ele da zona, que o Durana conheceu bem e que o Bando anda à procura dele como de um foragido perseguido pela polícia.
Pela mão de camaradas, do Algarve veio o Eduardo de Oliveira. Foi um enorme prazer recebê-lo. Porque amigos de camaradas, nossos camaradas são.

Porque o Carmelita só apareceu quando a companhia estava a destroçar, e portanto as famosas aéreas com que nos costuma brindar não existem para ser publicadas, o Cancela não quis deixar de registar para a posteridade, em imagem directa e em exclusivo, o suplemento alimentar do nosso querido Régulo de Mampatá e Medas, o autarca Carvalho. Que nos deve uma lampreiada desde o ano passado. Porque nos comprometemos, ajudando à sua reeleição. Mas ele falta ao prometido. Lá por nos ter ofertado umas prebendas, coitaditas delas, e um porco, não quer dizer que a dívida esteja saldada.

(Um dia ainda hei-de conseguir o segredo dos seus cabelos negros e brilhantes. Será que alguma bajuda lhe deu a receita?)
Foi - é - o meu diário da Tabanca de Matosinhos do dia 10.
Adeus, até ao meu regresso.
Publicada por Portojo em 15:36

Um comentário:

  1. Está muito bem e estás sempre "autorizada" a colocar no teu blogue coisas da nossa tabanca, claro.
    Bjs
    A. Marques Lopes

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