quarta-feira, 27 de janeiro de 2010




Gozemos à Vida.

Gozemos a vida, fazendo amor,
desprezando o falatório dos velhos puritanos.



A luz do sol pode morrer e renascer
mas a nós, quando de vez se nos apaga a breve luz da vida,
resta-nos dormir toda uma noite sem fim.

Beija-me mil vezes, mais cem;
outras mil, outras cem.

Depois, quando tivermos ajuntado muitos milhares,
vamos baralhá-los, perdendo-lhes a conta,
para que nenhum invejoso, incapaz de contar beijos tantos,
possa mau-olhado nos lançar.



Catulo


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Caio Valério Catulo (84 a.C.-54 a.C.) foi um sofisticado e controverso poeta veronense que viveu em Roma , durante o final do período republicano.
Catulo se liga a um círculo de poetas de ideais estéticos comuns, os quais, Cícero chama de poetas novos (modernos), termo este, carregado de sentido pejorativo. Esse grupo de poetas rompia com o passado literário romano (mitológico), passando, entre outras características, a utilizar uma temática considerada “menor” pelos seus críticos.
Acrescenta-se às características da poesia de Catulo, a linguagem coloquial (Ex. Ineptire, no canto VIII), a simulação freqüente de improviso na sintaxe (frases interrompidas por orações paratéticas, repetição de palavras e expressões, movimento circular da elocução), versos ligeiros e a simulação do acesso aos recantos mais íntimos do homem.
Sua obra se perpetuou através dos séculos que se seguiram, foi exemplo para grandes nomes que vieram depois como Propércio e Tibulo. Também foi muito lido por poetas como T. S. Eliot e Charles Baudelaire.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

एलोगियो दोस पोर्कोस




Elogio dos Porcos...

Um agricultor coleccionava cavalos e só lhe faltava uma determinada raça.
Um dia descobriu que o seu vizinho tinha esse tal cavalo e atazanou-o até conseguir comprar-lho.
Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:
- Bem, o seu cavalo está com uma virose; é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Ali perto, o porco escutava a conversa toda...
No dia seguinte deram-lhe o medicamento e foram-se embora.

O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta-te daí, senão serás sacrificado!!!
No segundo dia, deram-lhe o medicamento e foram-se embora.

O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Vamos lá amigo, levanta-te senão vais morrer!
- Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram-lhe o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando se foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse:
- É agora ou nunca, levanta-te depressa! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, agora mais depressa, vá... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Tu venceste, campeão!!!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo a correr no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou!!! Isto merece uma festa para comemorar!... Vamos matar o porco!!!"

Reflexão:

Isto acontece com frequência no ambiente de trabalho e na vida também.
Dificilmente se percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso, por isso saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Se algum dia, alguém lhe disser que o seu trabalho não é de um profissional, lembre-se:

"Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais construíram o Titanic".
"Procure ser uma pessoa de valor, em vez de uma pessoa de sucesso".

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

A Magia da Noite-A Cidade at� ser dia

Um pps lindo do Jorge /Portojo,� uma sequ�ncia de imagens com magia e sedu��o,que vai da noitinha at� o alvorecer do dia...mais um passeio virtual por esta bela cidade....